É um dos mais antigos templos religiosos de Feira de Santana, erguido provavelmente pouco tempo depois da capela de Sant ́Anna, na primeira metade do século XVIII. Em 1859 foi visitada por Dom Pedro II e a Imperatriz Thereza Christina, em sua passagem pela cidade. Passou por várias reformas ao longo das décadas, terminando por ganhar traços do ecletismo arquitetônico. Tem uma torre piramidal com embrechados de louça provenientes de Macau. Foi usada como escola gratuita para crianças e adultos pobres, no início do século XX, pelo professor Geminiano Costa e pelo monsenhor Tertuliano Carneiro. Era também utilizada, no século XIX, para reuniões de abolicionistas feirenses, entre eles o poeta Salles Barbosa, o jurista Filinto Bastos e o padre Ovídio Boaventura.